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A Viridis Mining and Minerals, empresa atuante no setor de terras raras, anunciou resultados promissores em seu programa de perfuração a diamante e trado no Prospecto Capão da Onça, localizado ao oeste do Complexo Alcalino, em Poços de Caldas. A empresa detém uma posição dominante em uma área de aproximadamente 14 km², e os resultados obtidos nesse prospecto revelaram os mais altos teores de elementos de terras raras no projeto Colossus até o momento.

Segundo o Secretário de Desenvolvimento Econômico e Trabalho ( Sedet), Franco Martins, tem acompanhado de perto cada passo desses projetos. “Os recentes números divulgados pela Viridis Mining and Minerals e pela Meteoric Resources validam não apenas a eficácia desses empreendimentos, mas também a ascensão notável de nossa cidade como um polo proeminente na produção de terras raras, sempre preocupados com as questões ambientais, seguindo todos os requisitos necessários. A posição de destaque que Poços de Caldas está conquistando no cenário global de terras raras é reforçada por esses resultados sólidos. Eles, não apenas indicam o potencial econômico significativo que estamos explorando, mas também solidificam a visão de Poços de Caldas como um centro de referência nesse setor em rápido crescimento. Acreditamos que a indústria emergente de terras raras trará benefícios duradouros para nossa comunidade. Estamos falando não apenas da criação de empregos diretos e indiretos, mas também do atrativo de investimentos que impulsionarão nossa economia local. Além disso, o desenvolvimento sustentável é uma prioridade, e vemos esses projetos como um caminho para alcançar um futuro ainda mais promissor”, disse o secretário.

O CEO da Viridis, John Smith, afirmou: “Estamos muito satisfeitos com os resultados do nosso programa de perfuração, que superaram as nossas expectativas e confirmaram a natureza de classe mundial de Colossus”.

O programa de perfuração também confirmou a presença generalizada e homogênea de mineralização de Elementos de Terras Raras (ETR) nas áreas Fazenda e Cupim Sul, com espessuras e teores de ETR considerados ‘classe mundial’. Além disso, perfurações em outras três licenças revelaram ensaios ETR excepcionais de alto teor, com todos os furos terminando em mineralização.

A Viridis destaca que esses resultados evidenciam o enorme potencial do projeto Colossus, considerado “um dos maiores e mais prospectivos projetos de ETR do mundo”. A empresa expressa confiança de que o Colossus se tornará uma fonte significativa de ETRs, especialmente os óxidos magnéticos de terras raras (MREOs), essenciais para os setores de energia verde e tecnologia.

O CEO da Viridis, John Smith, afirmou: “Estamos muito satisfeitos com os resultados do nosso programa de perfuração, que superaram as nossas expectativas e confirmaram a natureza de classe mundial de Colossus. A descoberta de ETRs de alto teor no alvo Capão da Onça é uma virada de jogo para Viridis, por abrir uma nova região do Complexo Alcalino que nunca foi explorada antes. Estamos entusiasmados em continuar nossas atividades de exploração e desenvolvimento em Colossus, pois acreditamos que proporcionarão um valor substancial para nossos acionistas e partes interessadas”, conta Smith.

Além da Viridis, a empresa australiana Meteoric Resources também está investindo significativamente na exploração de terras raras em Poços de Caldas. Em agosto, a empresa assinou um protocolo de intenções com o governo de Minas Gerais, comprometendo-se a investir cerca de R$ 1 bilhão nesse empreendimento.

O projeto da Meteoric Resources, previsto para entrar em operação em 2026, concentra-se na extração de argila iônica, parte do chamado Projeto Caldeira. Este tipo de mineral é fundamental em várias indústrias, especialmente na produção de energia renovável, como turbinas eólicas, células fotovoltaicas, cabos, ímãs e baterias.

A expectativa do Ministério de Minas e Energia (MME) é que, na primeira fase do projeto, sejam gerados 100 empregos diretos, número que deve aumentar para 500 durante a fase de construção, prevista para iniciar daqui a dois anos. Com a produção estimada em 400 milhões de toneladas, a mina deverá demandar uma mão de obra mais expressiva a partir do terceiro ano de operação.

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FONTE/FOTOS — ASCOM PREFEITURA POÇOS DE CALDAS

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