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Por três votos favoráveis, Claudiney Marques (PSDB), Kleber Silva (Novo) e Wellington Paulista (União Brasil) e dois contra, Diney Lenon (PT) e Silvio de Assis (MDB), ao adiamento da votação do relatório da CPI da Saúde e, assim, foi prorrogado para o dia 30 de novembro, em uma nova reunião extraordinária. É mais um protelamento, do projeto, que teve sua investigação iniciada em maio deste ano.

Durante a reunião, foi pedido um prazo menor, de 15 a 30 dias, mas não chegava ao um consenso, até que foi definida a data para o final de novembro.

No relato do documento, demonstra de como a comissão trabalhou durante a investigação, tendo como conclusão a várias inconformidades e problemas em processos licitatórios e nos contratos relacionados à área de saúde.

As irregularidades apontadas pelos relatores estão a falta de documentação adequada em processo licitatório, uso inadequado de dispensa de licitação, sugerindo favorecimento, formação de cartel e fraude licitatória; fiscais afirmaram que não sabiam que seriam responsáveis pela fiscalização dos contratos; problemas nas prestações de contas; recebimento de pagamento por serviços não executados e contratação de médicos sem registro no Conselho Regional de Medicina, entre outros fatores.

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