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Como já conhecemos, todos os anos, este mês é marcado pela campanha Setembro Amarelo, de conscientização sobre a prevenção do suicídio. Durante este período, diversas ações são realizadas para promover o diálogo sobre saúde mental e oferecer apoio as pessoas que estão enfrentando crises emocionais.

Se você ou alguém, que você conhece, estiver passando por dificuldades emocionais, não hesite em buscar ajuda de um profissional de saúde mental ou de uma linha de apoio como o Centro de Valorização da Vida (CVV), no Brasil, pelo número 188, www.cvv.org.br/chat/ ou e-mail, www.cvv.org.br/e-mail. Importante lembrar, que sempre há ajuda disponível e, que falar sobre o assunto, é o primeiro passo para a prevenção ao suicídio.

O tema desse ano é “Se precisar, peça ajuda!”, sucessivamente é bom afirmar que a campanha é realizada o mês todo e, 10 de setembro, é o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, endossado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Dados sobre suicídio

Muitos não sabem, mas o suicídio é um importante problema de saúde pública, com impactos na sociedade toda. Segundo dados da OMS, todos os anos, mais pessoas morrem como resultado de suicídio do que HIV, malária, câncer de mama, guerras e homicídios.

Entre os jovens de 15 a 29 anos, o suicídio foi a quarta causa e morte, depois de acidentes no trânsito, tuberculose e violência interpessoal. Trata-se de um fenômeno complexo, que pode afetar indivíduos de diferentes origens, sexos, culturas, classes sociais e idades.

Segundo dados da Secretaria de Vigilância em Saúde, divulgado pelo Ministério da Saúde em setembro de 2022, entre 2016 e 2021, houve um aumento de 49,3% nas taxas de mortalidade de adolescentes de 15 a 19 anos, chegando a 6,6 por 100 mil, e de 45% entre adolescentes de 10 a 14 anos, chegando a 1,33 por 100 mil.

As taxas variam entre países, regiões e entre homens e mulheres. No Brasil, 12,6% por cada 100 mil homens, em comparação com 5,4% por cada 100 mil mulheres, morrem devido ao suicídio. As taxas entre os homens são geralmente mais altas em países de alta renda (16,6% por 100 mil). Para as mulheres, as taxas de suicídio mais altas são encontradas em países de baixa-média renda (7,1% por 100 mil).

Em países da Europa, houve um declínio nas taxas de suicídio e observou-se um aumento dessas taxas em países do Leste Asiático, América Central e América do Sul

Embora alguns países tenham colocado a prevenção do suicídio no topo de suas agendas, muitos permanecem não comprometidos. Atualmente, apenas 38 países são conhecidos por terem uma estratégia nacional de prevenção do suicídio.

Participe da campanha!

Abaixo, links com diversos materiais de uso público: diretrizes para a Divulgação e Participação da Campanha Setembro Amarelo, materiais online para download, a Cartilha Suicídio Informando para Prevenir a todos sobre a conscientização e prevenção do Suicídio.

Acesse: https://www.setembroamarelo.com   https://setembroamarelo.org.br/participe

A divulgação da campanha é um ato importante para cada um de nós, é a maneira de conseguir que os materiais disponíveis ajudem auxiliando a todos.

São diversos materiais de uso público: diretrizes para a Divulgação e Participação da Campanha Setembro Amarelo®, materiais online para download, a Cartilha Suicídio Informando para Prevenir e todo o material para a imprensa.

Fonte dados: https://www.setembroamarelo.com

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